quarta-feira, 4 de maio de 2011

que ótimo dia aquele.

Se for para ser sincera, não está claro. É um dilema complicado demais para fazer sentido agora. É cedo. Nos primeiros momentos não consegui enfrentar a doce realidade, de tão boa que era. E de lá pra cá foi assim, medo com recheio de felicidade e vice-versa. Me surpreendo ao rir sozinha só de abrir uma fresta na minha memória: um pequeno espaço já é capaz de trazer-me medo, felicidade, insegurança, saudade e calmaria.
Que ótimo dia aquele, o do meu despertar. Eu não sabia que eu estava tão perdida assim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário