É, confiança é o tipo de coisa que você só recebe uma vez. Por mais que a pessoa dê segunda chance, por qualquer motivo ou discussão aquilo fica na ponta da língua, e as vezes chega a ser dito. Não há nada mais humilhante pra quem escuta, nem maior arrependimento pra quem fala.
Não adianta, é 08 ou 80.
Ah, se as pessoas pudessem voltar atrás, como seria esse mundo? Onde eu estaria hoje? Quem nasceria primeiro, o ovo ou a galinha?
Eu só sei, que eu não mudaria nada, que se a gente não erra com o primeiro não temos o segundo. Mas, não vem apenas de mim o meu futuro, ele é desenhado também por quem está do meu lado. Será que aquele cara que gritou comigo faria a mesma coisa se pudesse? Será que eu teria mentido e desafiado? Sera que eu teria esperado ele ir embora, pra dizer que eu estava triste e que eu precisava chorar descontroladamente até adormecer?
Será que se eu aceitasse aquele encontro eu teria me apaixonado? Será que se eu tivesse aberto a janelinha e dito um ‘oi’ ele tomaria coragem pra dizer que ainda me quer como sempre quis?
Enquanto o sol tenta aquecer o coração dos esquecidos, tem alguém por ai sendo vítima de assalto, seqüestro, assasinato. Será que no céu existe um perdão, uma segunda chance, um último momento?
Vou fechar com todas as minhas forças a boca da garrafa que guarda minha confiança nas pessoas, e só vou deixa-la partir, se aparecerem cortes profundos demais para que o tempo não os cure.
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?
Não adianta, é 08 ou 80.
Ah, se as pessoas pudessem voltar atrás, como seria esse mundo? Onde eu estaria hoje? Quem nasceria primeiro, o ovo ou a galinha?
Eu só sei, que eu não mudaria nada, que se a gente não erra com o primeiro não temos o segundo. Mas, não vem apenas de mim o meu futuro, ele é desenhado também por quem está do meu lado. Será que aquele cara que gritou comigo faria a mesma coisa se pudesse? Será que eu teria mentido e desafiado? Sera que eu teria esperado ele ir embora, pra dizer que eu estava triste e que eu precisava chorar descontroladamente até adormecer?
Será que se eu aceitasse aquele encontro eu teria me apaixonado? Será que se eu tivesse aberto a janelinha e dito um ‘oi’ ele tomaria coragem pra dizer que ainda me quer como sempre quis?
Enquanto o sol tenta aquecer o coração dos esquecidos, tem alguém por ai sendo vítima de assalto, seqüestro, assasinato. Será que no céu existe um perdão, uma segunda chance, um último momento?
Vou fechar com todas as minhas forças a boca da garrafa que guarda minha confiança nas pessoas, e só vou deixa-la partir, se aparecerem cortes profundos demais para que o tempo não os cure.
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?
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